Apelidos como “rolha de poço”, “quatro olhos”, “vara pau”, entre outros, chutes, empurrões e puxões de cabelo.
Geralmente, os adultos não dão muita
importância por acharem que são brincadeiras próprias da idade. Mas não, nem sempre, podem ser bullying.
importância por acharem que são brincadeiras próprias da idade. Mas não, nem sempre, podem ser bullying.
Quem já foi criança e adolescente conhece bem a
situação. Se não foi a vítima ou o valentão da história,
com certeza, presenciou cenas em que um colega de
turma recebe apelidos inconvenientes, que ampliam
seus defeitos estéticos, que o amedrontam. São
gozações que extrapolam a brincadeira, que magoam e
constrangem, chegando até à extorsão de bens pessoais,
imposição física para obter vantagens.
situação. Se não foi a vítima ou o valentão da história,
com certeza, presenciou cenas em que um colega de
turma recebe apelidos inconvenientes, que ampliam
seus defeitos estéticos, que o amedrontam. São
gozações que extrapolam a brincadeira, que magoam e
constrangem, chegando até à extorsão de bens pessoais,
imposição física para obter vantagens.
Estudos revelam que no Brasil 49% dos alunos estão
envolvidos nesse tipo de comportamento. Sem tradução
direta para o português, o termo é utilizado para
designar violências físicas e psicológicas contra uma
criança. Os atos de violência (física ou não) ocorrem de
forma intencional e de forma repetitiva contra um ou mais
alunos que não conseguem fazer frente às agressões.
envolvidos nesse tipo de comportamento. Sem tradução
direta para o português, o termo é utilizado para
designar violências físicas e psicológicas contra uma
criança. Os atos de violência (física ou não) ocorrem de
forma intencional e de forma repetitiva contra um ou mais
alunos que não conseguem fazer frente às agressões.
Os mais fortes utilizam os mais frágeis como meros
objetos de diversão, prazer e poder para maltratar,
intimidar, humilhar e amedrontar suas vítimas. O motivo
que justifica o ato é apenas um pretexto, qualquer coisa
que diferencie a vítima: estatura, peso, pele, cabelo,
sotaque, religião, notas, roupas, classe social ou outra
característica que sirva ao preconceito.
objetos de diversão, prazer e poder para maltratar,
intimidar, humilhar e amedrontar suas vítimas. O motivo
que justifica o ato é apenas um pretexto, qualquer coisa
que diferencie a vítima: estatura, peso, pele, cabelo,
sotaque, religião, notas, roupas, classe social ou outra
característica que sirva ao preconceito.
O bullying pode trazer conseqüências
preocupantes para a saúde física e
principalmente emocional de quem o
sofre. Se uma criança ou adolescente
começa a ter medo ou falta de vontade de
ir para a escola, queda nas notas, fica muito
triste e deprimido, chega em casa com machucados
inexplicáveis, hematomas, rasgos nas roupas ou sumiço
de material, pode ser que ele tenha se tornado vítima
de bullying. Gastar mais dinheiro que o habitual na
cantina ou com a compra de objetos diversos com o
intuito de presentear os outros também pode ser um
sinal. Outros sintomas são: dificuldades de
comunicação, baixa auto-estima, medo, angústia,
pesadelos, febre, vômitos, dores de cabeça, perda de
apetite e fazer xixi na cama.
preocupantes para a saúde física e
principalmente emocional de quem o
sofre. Se uma criança ou adolescente
começa a ter medo ou falta de vontade de
ir para a escola, queda nas notas, fica muito
triste e deprimido, chega em casa com machucados
inexplicáveis, hematomas, rasgos nas roupas ou sumiço
de material, pode ser que ele tenha se tornado vítima
de bullying. Gastar mais dinheiro que o habitual na
cantina ou com a compra de objetos diversos com o
intuito de presentear os outros também pode ser um
sinal. Outros sintomas são: dificuldades de
comunicação, baixa auto-estima, medo, angústia,
pesadelos, febre, vômitos, dores de cabeça, perda de
apetite e fazer xixi na cama.
Quando a criança se torna vítima de bullying, os pais
devem valorizar o que ela diz sobre seus sentimentos,
elogiando e mostrando ao pequeno que compartilhar
sua dor irá facilitar a busca por soluções. Nunca diga
“Isso não é nada” ou “Finja que não é com você”.
devem valorizar o que ela diz sobre seus sentimentos,
elogiando e mostrando ao pequeno que compartilhar
sua dor irá facilitar a busca por soluções. Nunca diga
“Isso não é nada” ou “Finja que não é com você”.
Procure a escola para, ao lado dos educadores, buscar
caminhos para a resolução do conflito. Se as agressões
não chegaram à violência corporal, encoraje a criança a
se impor e estabelecer o que gosta e não gosta.
caminhos para a resolução do conflito. Se as agressões
não chegaram à violência corporal, encoraje a criança a
se impor e estabelecer o que gosta e não gosta.
Eduardo George
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